terça-feira, 19 de abril de 2011

Artigo, Educação: veja, Isto É e Caros Amigos


EDUCAÇÃO:
VEJA. ISTO É e CAROS AMIGOS

Resumo:

A pesquisa realizada nas mídias impressas: VEJA, ISTO É e CAROS AMIGOS, com a orientação da Professora Emanuele, têm como objetivo, identificar a forma com que cada uma dessas revistas pensa e discutem a situação da Educação no Brasil. Segundo elas, podemos perceber que a Educação pode ser observada e ou analisada sobre varias visões e diversas interpretações. Nessa análise fica claro, que a educação é um processo que vai muito além da sala de aula formal e como cada uma trata do assunto, em um viés bastante diferenciado uma da outra. 

Palavras-Chave: Educação, situação, interpretação.


Este trabalho tem como objetivo verificar os pensamentos e os pontos de vista das revistas VEJA e ISTO É, sobre a Educação no Brasil, que foram expostos em suas matérias publicadas no ano de 2010. Para dar mais subsidio ao trabalho, foram realizadas pesquisas em matérias da revista CARAS AMIGOS, também em 2010.   Para tanto, fizemos um levantamento nos acervos das referidas revistas e na internet. Nossa perspectiva levou-se em conta os aspectos objetivos e subjetivos, visando o entendimento do contexto proposto.
A Educação é sem sobra de duvida, o mais importante instrumento que a humanidade dispõe para seu desenvolvimento. As sociedades que mais se desenvolveram no mundo, tiveram como prioridade, grandes investimentos em educação, em todos os sentidos, dando condições adequadas de trabalho aos professores, sejam como suporte pedagógico, condições de trabalho e salários, alem de incentivo aos alunos para a aprendizagem, seja formal, profissional, ambiental ou a cidadã. Sem esse suporte, é praticamente impossível, uma sociedade chegar ao desenvolvimento desejado e, que de certo modo o mundo exige.
Podemos perceber que a Educação pode ser observada e ou analisada sobre varias visões e diversas interpretações. E é nesse contexto que iremos desenvolver nosso trabalho, analisando as diferentes formas de pensamentos, de cada órgão de imprensa sobre o assunto aqui abordado. Como veem a Educação? Da forma que está tem correspondido às expectativas? Se não, qual seria a intervenção que mais se adequa a nossa realidade? E como melhorar? Em que grau se encontra, se comparada a outros países, seja ele desenvolvido ou emergente?
São com base esses questionamentos, que vamos analisar o comportamento das publicações pesquisadas, sua linha de raciocínio, seu pensamento ideológico e o que está por traz dos discursos apresentados em suas matérias.
Percebemos que o assunto ganha maior ênfase, nos períodos que antecede o processo eleitoral, seja ele: Municipal, Estadual ou Federal. É aí que fica bastante claro, o quanto a Educação é estratégica, aparecendo com maior nitidez o cunho ideológico, que cada veículo aborda.  
A revista VEJA durante o ano de 2010, abordou diversos temas relacionados com a Educação, foi quatorze matérias publicadas, que destacamos as que entendemos serem as mais interessantes. Percebemos que suas matérias tendem a apontar muitas vezes apenas os problemas que existem na educação. São poucos os momentos em que aponta possíveis soluções e toda sua intervenção, é somente relacionada com a educação formal, fazendo fortes criticas aos currículos que abordam outras formas de educação, ao ponto de rechaçar o retorno das disciplinas, sociologia e filosofia no ensino médio.

“No Acre uma das metas do currículo de sociologia é ensinar os estudantes a produzir regimentos internos para sindicatos de trabalhadores – verdadeiro absurdo”. (MARCELO BORTOLOTI, VEJA março 2010).     

A revista ISTO É, tem um comportamento diferente de VEJA, em relação à Educação. Os assuntos abordados em suas matérias, não se prende apenas a situação da educação formal, ela abrange outras áreas da educação, mostrando que o processo educacional, tanto que suas publicações não estão numa coluna específica da revista, aparecem nos assuntos ligados à economia, o meio ambiente e a cidadania. Com isso, mostra que a educação, é uma questão que todos devem estar envolvidos: governo, pais, empresários, trabalhadores e a sociedade civil em geral.  Pois, quando todos participam, a chance de alcançar os objetivos são bem mais forte.

“Há cerca de dois anos surgiu à ideia de reunirmos em livro algumas entrevistas publicadas pela Direcional Educador. Nada melhor do que comemorar 50 números da revista com as entrevistas publicadas até o número 50. No livro, elas foram publicadas datadas – isto é, com a data em que foram originalmente publicadas na revista, em um período variando de março de 2005 a março de 2009. Divididas em capítulos temáticos, elas abarcam temas como políticas públicas para a educação, práticas escolares, múltiplas linguagens, Educação Infantil, inclusão, relações entre escola, família e sociedade, práticas de leitura e literatura infanto-juvenil”. (Luiza Oliva, ISTO É março de 2010).
Trabalhamos também com uma entrevista do professor Moacir Gadotti para revista CAROS AMIGOS, intituladas: “Educação é o maior entrave do desenvolvimento brasileiro”. Percebemos com muito mais profundidade, a diferença de pensar Educação de um veiculo para o outro. Enquanto um trabalha tão somente com a formal, outras discutem outras formas muito mais abrangentes, mostrando que Educação, é um conceito que vai muito além dos bancos escolares tradicionais, como podemos perceber na matéria do MST da Bahia que promove a jornada de educação. Uma matéria como essa, seria muito difícil ter espaço em um veículo, cuja linha de pensamento e posição politica seja antagônica.
Na entrevista, o professor apresenta dados sobre a educação, que precisa ser refletido e merecem nossa atenção. Além disso, se mostra preocupado com a forma que o conteúdo é passado nas escolas.

“A informação não é poder, o poder está em como se usa a informação. Então, o instrucionismo reduz a educação à simulação de uma informação e não à criação”, diz Gadotti.

A revista veja desempenha um papel muito importante que não podemos desprezar, é quando ela faz a crítica e, mesmo não apontando a solução possível, permite que seja feita reflexões nos processos educacionais que estão sendo desenvolvidos, identificando os entraves que a educação tem sofrido. Um desses que não pode deixar de ser discutido é o que diz respeito ao desinteresse pela carreira do magistério.
Segundo VEJA, essa situação de desprestigio da carreira do professor é o retrato de um processo deflagrado nos anos 70, quando iniciou no Brasil uma acelerada massificação do ensino publico. Isso se deu devido à falta de profissional, para suprir a demanda, as escolas passaram a recrutar leigos para dar aulas, alem de as faculdades de pedagogias e licenciatura, terem perdendo a qualidade acadêmica.

“Apenas 2% dos estudantes pretendem seguir o magistério. O que mais agrava essa situação, é que, desse percentual, estão justamente dentro dos 30% das piores notas da sala”. (MARCELO BORTOLOTI, VEJA fevereiro, 2010).
“O Brasil conta hoje com apenas 14% dos jovens em idade ideal (entre 18 e 24 anos) na universidade. É premente investir com mais vigor na tão almejada excelência acadêmica” (RONALDO FRANÇA, VEJA março 2010).

Percebemos nesse trabalho de pesquisa, que cada meio de comunicação aborda o tema educação abordando um determinado conceito, não no sentido amplo, mas específico direcionado, para atingir determinado público.
Em um de suas edições, a revista ISTO É publicou uma matéria com o título: Brincar, Cantar e Aprender.  Ela fala de uma experiência que foi realizada por uma professora de uma escola de Nova Lima, utilizando a música como tema que norteia os alunos do maternal.
A professora relata que montou um senário, onde: “em um canto está um pequeno palco de fantoches e, mais ao lado, dois sapos enormes seguram microfones que parecem de verdade. Acima do palco, no centro do pátio, um teclado gigante parece soltar as notas que estão no ar. Nas paredes, fotos de Beethoven, Mozart, Bach, Haendel, Villa Lobos, Vivaldi e Chopin”, e quando Maria Paula de quatro anos, passa pelo portão da escola, um novo universo se abre aos seus olhos: ao som de uma música clássica, ela chega ao pátio enfeitado com grandes notas musicais que caem do teto, onde pássaros repousam sobre as melodias.

“A música encanta muito as crianças. Muitas vezes elas não sabem falar todas as frases completas, pronunciam um ou outro substantivo, mas conseguem cantar, explica Magda Casarotti, diretora da Scuela Materna. Magda também conta que a música é fundamental, pois insere o ser humano no contexto social, além de estimular a criança em diversos aspectos, já que cantar, tocar instrumentos e fazer barulhos de várias naturezas fazem parte da infância”.

Segundo a autora, por meio da música, a criança começa a ter uma pronúncia mais correta e começa a se comunicar de uma forma mais saudável. Aos poucos eles foram percebendo com nitidez a diferença dos vários tipos de sons emitidos pelos objetos, pela natureza e principalmente pelos ritmos musicais.

Outra forma de discutir o processo educacional está na matéria que encontramos em uma das edições da revista CAROS AMIGOS, tratando da jornada de Educação do MST na Bahia.
Na pauta de reivindicações inclui a imediata construção de escolas nas áreas de reforma agrária, um dos problemas mais graves, segundo os trabalhadores.
Segundo Edineide Xavier, integrante da coordenação estadual, a jornada quer chamar atenção para problemas graves enfrentados pelos trabalhadores, como a ausência de escolas com infraestrutura adequada, a inexistência de formação específica para os educadores do campo e a má qualidade do transporte escolar oferecido pelos municípios.
Os trabalhadores listam uma enorme pauta, que será discutida com os gestores dos municípios, prefeitos e secretários de educação. Citamos alguns pontos da referida pauta:

“Expansão da Educação Profissional, Escolas Agro técnicas, Escolas de Trabalho e Produção – com oferta de cursos técnicos, com formas de ingresso especifico para atender a demanda dos sujeitos do campo”.
“Elaboração Calendário escolar específico de acordo com o tempo e a realidade produtiva e cultural das etnias indígenas, dos sujeitos do campo e das comunidades locais”.
“Implantação de bibliotecas atualizadas e laboratórios para a inclusão digital nos escolas dos assentamentos. Construção  centros poli - esportivos por núcleos populacionais, com acompanhamento permanente de profissionais especializados para o desenvolvimento das atividades”.

Como podemos ver, existe varias formas de se discutir e praticar Educação. Analisando essas mídias, fica claro que a educação, é um processo que vai muito além da sala de aula formal e como cada uma trata do assunto, em um viés muito diferenciado da outra.  















UNIVERSIDADE TIRADENTES – UNIT




CARLOS FERREIRA DO NASCIMENTO

DANILO NERES DOS SANTOS

JOSÉ APARECIDO SANTOS SOUZA




EDUCAÇÃO:
VEJA. ISTO É e CAROS AMIGOS










Aracaju
2011

CARLOS FERREIRA DO NASCIMENTO

DANILO NERES DOS SANTOS

JOSÉ APARECIDO SANTOS SOUZA




EDUCAÇÃO:

VEJA, ISTO É e CAROS AMIGOS



Artigo apresentado à disciplina Estágio III, no 5º. Período do Curso de História da Universidade Tiradentes – Unit.
Orientadora:
Profª. Emanuele Tourinho Almeida






Aracaju
2011


REFERÊNCIAS



Revista VEJA, ano 2010

Revista ISTO É, ano 2010

Revista CAROS AMIGOS, ano 2010

domingo, 17 de abril de 2011

Resumo da aula

Na segunda aula do nosso estágio, que aconteceu no dia 15/04/2011, o tema trabalhado foi:
AS CIVILIZAÇÕES DA MESOPOTÂMIA. 

Como na aula anterior, percebemos que os alunos estavam  bastantes dispersos, não prestando atenção no assunto, alem de estarem conversando demasiadamente, optamos por uma metodologia, que acreditamos eles não estarem acostumados.

Elaboramos  apostlha com o assunto da aula e distribuimos com eles. Como estratégia, para prender mais a atenção, entregamos uma, para cada dois alunos. Assim, eles ficaram concentrados no assunto, já que estavamos sempre fazendo questionamentos sobre cada tópico da referida aposstilha. O resultado foi muito bom, elogido pelos alunos e pela professora regente. Ficando acertado, que nas próximas aulas, fosse repitida a experiência.
Levamos mapa para identificar a localização da Mesopotâmia. Trabalhamos detalhadamente cada tópico: SUMERIANOS e ACADIANOS; O PRIMEIRO IMPÉRIO BABILÔNICO; e O IMPÉRIO ASSÍRIO, com suas datas respectivamente. O que mais chamou a atenção da maioria da sala foi o reinado de HAMURÁBI, principalmente o código criado por ele.
 
Levamos o computador para a sala, com o objetivo de divulgar o BLOG criado pelo grupo, para incentivar e facilitar o acesso dos alunos, que ficaram muito entusiasmados, afirmaram que vão visitar.
Informamos que os assuntos que serão trabalhados em sala de aula, vão está postados no blog com antecedência, com o objetivo de tornar as aulas mais dinâmicas, uma vez que eles já tem conhecimento do assunto antecipadamente.

 

sexta-feira, 15 de abril de 2011

                                              Foto Danilo Neres em 05/05/2011

                                              Foto Danilo Neres em 05/05/2011
                                              
                                              Foto Danilo Neres em 05/05/2011

                                              Foto Danilo Neres em 05/05/2011

                                                 Foto Aparecido em 06/05/2011
                                                    Foto Aparecido em 06/05/2011
                                                        Foto Aparecido em 06/05/2011                                                
                                                         Foto Aparecido em 06/05/2011
                                                Foto Aparecido em 06/05/2011

quinta-feira, 14 de abril de 2011


http://versosincautos.files.wordpress.com/2010/06/egito.jpg

http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/sete-maravilhas-do-mundo-antigo/imagens/sete-maravilhas23.jpg

Egito


http://www2.mre.gov.br/doma/imagens/Egito_mapa_port.gif

veja educação

Prestígio zero
Pesquisa mostra que os bons alunos não querem mais seguir o magistério - um desastre para o ensino
Marcelo Bortoloti


Um bom termômetro para aferir o prestígio de uma profissão é o número de jovens que a assinalam como primeira opção na hora do vestibular. Por esse medidor, a carreira de professor, que décadas atrás foi um símbolo de status, nunca esteve tão em baixa. Uma nova pesquisa, conduzida pela Fundação Carlos Chagas a pedido da Fundação Victor Civita, chama atenção para o problema, trazendo à luz um dado preocupante: às vésperas de ingressarem na universidade, apenas 2% dos estudantes brasileiros pretendem seguir o magistério - opção que os outros 98% já descartaram. No levantamento, baseado numa amostra de 1 500 alunos de ensino médio em escolas públicas e particulares de todo o país, o curso de pedagogia patina na 36ª colocação, entre as sessenta carreiras que hoje mais exercem fascínio sobre os jovens - lista encabeçada pelas áreas de direito, engenharia e medicina. Agrava o cenário saber que esses poucos que ainda optam pela docência se concentram justamente no grupo dos 30% de alunos com as piores notas na escola. Pouco disputado, o curso de pedagogia significa, para a imensa maioria dos estudantes, a única porta de entrada possível para o ensino superior - e não uma carreira de que realmente gostam. Conclui a especialista Bernardete Gatti, coordenadora da pesquisa: "Sem atrair as melhores cabeças para as faculdades de pedagogia, o Brasil jamais conseguirá deixar as últimas colocações nos rankings de ensino".
A situação de desprestígio da carreira de professor é o retrato final de um processo deflagrado na década de 70, quando se iniciou no país uma acelerada massificação do ensino público. Sem profissionais em número suficiente para suprir a galopante demanda, as escolas passaram a recrutar até leigos para dar aulas. Foi aí também que as faculdades de pedagogia e as licenciaturas proliferaram à revelia da qualidade acadêmica, e os salários começaram a cair. A remuneração dos professores é, por sinal, o segundo fator elencado pelos jovens de hoje para nem sequer cogitarem o magistério, atrás de um item que se refere à completa falta de identificação com o ofício, segundo mostra a pesquisa da Fundação Carlos Chagas. Os estudantes contam ainda que são desencorajados pelos próprios pais de fazer essa opção. Boa parte dos entrevistados chega a afirmar que a família "jamais aceitaria tal escolha profissional".
Países onde o ensino prima pela excelência, como Coreia do Sul e Finlândia, encontraram bons caminhos para atrair os alunos mais brilhantes às faculdades de pedagogia - experiência que pode ser útil também ao Brasil. Ela indica que elevar o salário dos professores é apenas uma das estratégias eficazes, mas não a de maior impacto. O que realmente suscita o fascínio dos melhores alunos pela docência diz respeito, acima de tudo, à possibilidade descortinada pela carreira de verem seu talento reconhecido e sua capacidade intelectual estimulada. Nesse sentido, distinguir os profissionais de melhor desempenho em sala de aula, com iniciativas como bônus no salário e mais responsabilidade na escola, tem sido, há décadas, um potente motor de atração para a carreira de professor mundo afora. O Brasil precisa aprender a lição.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

texto complementar


Estudar a história da humanidade é sempre um grande prazer. E quando esse estudo é específico sobre a história antiga, é ainda maior. Estou tendo o privilegio de estudar e ao mesmo tempo, contribuir no processo de ensino/aprendizagem dos estudantes do primeiro ano do ensino médio do colégio estadual Leandro Maciel, como estagiário. Das aulas que irei ministrar, o tema é sobre a Mesopotâmia.

A Mesopotâmia é considerada como o berço da civilização, sem dúvida, foi um povo que deu uma contribuição fantástica para a humanidade. Sua primeira população viveu, segundo registro de estudos, 10000 a. C. e mesmo com poucos recursos tecnológicos como temos hoje, foram capazes de realizar obras, que até hoje são dignas de encher nossos olhos de tão perfeita e importante, não há qualquer duvida a esse respeito.

Os trabalhos de diques e irrigação, com a preocupação de reter as águas no das cheias para serem utilizadas na seca, é uma lição que até hoje temos muito que aprender. A domesticação do cavalo; a utilização do ferro para armas; o cuidado de arquivar as placas de cerâmicas com a escrita em cuneiforme e os códigos, deu grande contribuição para a humanidade. Por tudo isso, mostra o quanto eles foram importantes.

 

Imagens

 Região da Mesopotâmia, a terra entre rios, e seus povos.
Fonte: http://zazulofiaa.blogspot.com/2010/06/antiguidade-oriental-civilizacoes.html


Região da Mesopotâmia
Fonte: http://preparatorioonline.blogspot.com/2011/02/historia-mesopotamia-1.html


 Mapa da Suméria
 Fonte:http://www.educ.fc.ul.pt/icm/icm99/icm28/babilonios.htm


Sumérios e Acádios
Fonte: http://www.oquebragalho.com.br/pesquisafacil/historia/historiageral/sumerioseacadios.htm


Ruínas da Babilônia
Fonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/civilizacao-mesopotamica/civilizacao-mesopotamica-1.php


Números sumerianos
Fonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/civilizacao-mesopotamica/civilizacao-mesopotamica-1.php


Fonte: http://confidencialinfo.blogspot.com/2011/01/civilizacoes-antigas-civilizacao.html

terça-feira, 12 de abril de 2011

PLANO DE AULA 05

Escola Estadual: Leandro Maciel
Disciplina: Estágio supervisionado III
Professora regente: Lindinalva
Professor Estagiário: José Aparecido, Danilo Neres e Carlos Nascimento.
1º Ano do Ensino Médio; Turno: manhã; tempo: 50min; Horário: 4º; Data: / /2011. 


TEMA:  A Civilização Egípcia

CONTEÚDOS:
  • Povoamento e períodos de sua história
  • Organização social e econômica do Egito
  • Aspectos culturais da civilização egípcia: religião, ciência, arte e escrita. 
                                            
HABILIDADES:
  • Apresentar a civilização egípcia, mostrando sua importância e contribuições para a nossa civilização.
  • Mostrar a organização social favorecendo sua melhor compreensão.
  • Ressaltar a riqueza cultural egípcia sua contribuição para as sociedades posteriores salientando a importância da escrita e da ciência. 
            
COMPETÊNCIAS:
  •  Compreender o povoamento e organização social no Egito antigo
  • Identificar os atores sociais e suas funções fundamentais para a manutenção do equilíbrio político e social.
  • Reconhecer a importância da cultura milenar egípcia, como precursora para as sociedades futuras.     

METODOLOGIA:
  • Aula expositiva, interativa, dinamizada.

RECURSOS DIDATICOS:
  • Quadro, pincel, imagens, livro didáticos, mapas.

BIBLIOGRAFIA:

  • CAMPOS, Flavio de; MIRANDA, Renan Garcia. A Escrita da História: ensino médio: volume único 1ª edição - São Paulo: Escala Educacional, 2005. 
  • CLADIO, Vicentino. Historia Geral: Edição atual e ampliada - São Paulo: Scipione, 2002.